dc.contributor.author |
Ferreira, Williams Pinto Marques |
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dc.contributor.author |
Fernandez Filho, Elpídio Inácio |
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dc.contributor.author |
Ribeiro, Marcelo de Freitas |
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dc.contributor.author |
Souza, Cecília de Fátima |
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dc.date.accessioned |
2015-07-06T17:53:27Z |
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dc.date.available |
2015-07-06T17:53:27Z |
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dc.date.issued |
2013 |
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dc.identifier.citation |
FERREIRA, W. P. M. et al. Influência da radiação solar na cafeicultura de montanha. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2013, 5 p. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/3811 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Na produção de café, o uso de vocabulário específico e popular é comum e está associado a diversidade cultural das diferentes regiões. Para a produção de café chamada "Café de Montanha", devido às características específicas do tipo predominante da encosta, é importante entender o uso de termos como inclinação ou faces de exposição chamadas "Noruega" ou "Soalheira". Com este estudo objetivouse identificar as características térmicas do clima associado a estes termos. Com o uso do software ArcGis 10 foi criada uma elevação (colina) a fim de reproduzir o sombreamento causado pelo relevo em regiões montanhosas. Foi usada a ferramenta de modelagem do ArcGIS 10 para simular a incidência da radiação solar, a fim de determinar o número de horas de incidência de radiação solar direta sobre a elevação (colina) para as latitudes 0 °, 10 ° S, 20 ° S e 30 ° S nos solstícios de inverno e verão e nos equinócios do outono e primavera. Os valores médios, mínimos e máximos foram quantificados para o número de horas de incidência de radiação solar direta para cada uma das faces de exposição do solo (Norte, Sul, Leste, Oeste). Com base nos resultados observa-se que os valores mais baixos de radiação solar ocorrem no solstício de inverno na face leste e na face oeste no solstício de verão. No entanto, as diferentes orientações das faces da exposição da montanha tinham diferentes características térmicas, a face Noruega SE foi a mais fria e a face NW a mais quente. As outras faces, NE da encosta "Soalheira" e SW da encosta "Noruega", apresentaram temperaturas mais amenas. Assim, no momento da implantação de uma lavoura de café em uma área montanhosa, as características climáticas da região devem ser observadas para que possa ser escolhido corretamente o melhor quadrante para a implantação da lavoura de café, de modo que as características ambientais, especialmente em relação a altitude, temperatura e precipitação, permitam que a planta alcance sua máxima produção. |
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dc.format |
5 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Embrapa Café |
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dc.subject |
Produção de café de montanha |
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dc.subject |
Clima |
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dc.subject |
Radiação solar |
pt_BR |
dc.subject |
GIS |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Agroclimatologia e fisiologia |
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dc.title |
Influência da radiação solar na cafeicultura de montanha |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Influence of the solar radiation in montainous regions of coffee production |
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dc.type |
Trabalho de Evento Científico |
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