dc.contributor.author |
Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de |
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dc.contributor.author |
Matiello, José Braz |
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dc.contributor.author |
Almeida, Saulo Roque de |
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dc.contributor.author |
Bento, Maurício Antonio |
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dc.contributor.author |
Ferreira, Roque Antonio |
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dc.contributor.author |
Ferreira, Iran Bueno |
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dc.contributor.author |
Padilha, Lilian |
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dc.date.accessioned |
2015-07-03T14:27:27Z |
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dc.date.available |
2015-07-03T14:27:27Z |
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dc.date.issued |
2013 |
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dc.identifier.citation |
CARVALHO, C. H. S. et al. Desenvolvimento de cultivares de café com resistência ao bichomineiro. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2013, 4 p. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/3786 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Dentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bichomineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algumas famílias apresentem frequências mais elevadas (Tabela 2) e que as plantas irrigadas e as cultivadas em sequeiro apresentaram a mesma percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro, 33,5%. Duas famílias apresentaram produtividades consideradas satisfatórias e possuem, respectivamente, 70% e 50% das plantas com alta resistência ao bicho-mineiro, indicando que é possível a obtenção de uma cultivar produtiva com resistência ao bicho-mineiro. |
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dc.format |
4 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Embrapa Café |
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dc.subject |
Variedades resistentes ao bicho-mineiro |
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dc.subject |
Resistência a pragas |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Genética e melhoramento |
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dc.title |
Desenvolvimento de cultivares de café com resistência ao bichomineiro |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Development of coffee cultivars with leaf miner resistance |
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dc.type |
Trabalho de Evento Científico |
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