dc.contributor.author |
Lima, Paulo César de |
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dc.contributor.author |
Moura, Waldênia de Melo |
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dc.contributor.author |
Gonçalves, Mariana Gabriele Marcolino |
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dc.contributor.author |
Carvalho, Cássio Francisco Moreira de |
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dc.contributor.author |
Oliveira, Rebeca Lourenço de |
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dc.contributor.author |
Silva, Cileimar Aparecida da |
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dc.contributor.author |
Freitas, Miguel Arcanjo Soares de |
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dc.date.accessioned |
2015-06-22T18:12:36Z |
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dc.date.available |
2015-06-22T18:12:36Z |
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dc.date.issued |
2013 |
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dc.identifier.citation |
LIMA, P. C. et al. Produtividade de cafeeiros adubados com composto orgânico não estabilizado e adubo mineral. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2013, 5 p. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/3378 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Visando racionalizar o uso de insumos em sistemas de base familiar para produção de café de montanha, essa pesquisa teve como objetivo avaliar combinações de composto orgânico não estabilizado com adubo mineral 20- 05-20 na produção de café em propriedades familiares das Matas de Minas. De um total de dois experimentos esse foi conduzido no Sítio do Nivaldo a 1100m de altitude, no município de Araponga, Zona da Mata de Minas Gerais, em relevo montanhoso, sobre um Latossolo Vermelho-Amarelo, A moderado, com os seguintes resultados de análises químicas: pHH2O=5,2; P e K = 15,9 e 230 mg/dm3, respectivamente; Ca e Mg = 2,5 e 0,9 cmolc/dm3, respectivamente; e M.O. = 4,8 dag/kg. Os cafeeiros estavam dispostos em espaçamento de 3,0 x 1,0m. O experimento foi conduzido no período de novembro de 2012 a junho de 2013. Foram empregados os seguintes materiais orgânicos indicados pelos agricultores: cama de frango, bananeira picada e casca de café numa proporção de 1,42: 1:1 em relação C: N próximo de 30:1. Como prática inovadora não foi formada as pilhas de compostagens, evitando assim o esforço realizado e o tempo necessário com as reviradas das medas até o final da estabilização dos compostos. Sendo essa mistura de materiais denominada de composto não estabilizado. O composto não estabilizado foi aplicado sobre o adubo mineral 20-05-20 sob as saias dos cafeeiros em dose total de 400 kg de N/ ha (orgânico+mineral). Os seguintes tratamentos das combinações de composto não estabilizado (% da dose total de N): 20-05-20 (% da dose total de N) foram aplicados - 100:0; 75:25; 50:50; 25:75; e 0:100. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com três repetições e seis plantas por parcela. Os resultados são ainda parciais não havendo os dados de análise de solo e foliar após a colheita do experimento, que serão realizadas após as amostragens de agosto e novembro de 2013, respectivamente. As produtividades dos cafeeiros não diferem pelo teste de Tukey (≤ 0,01), com produtividade média dos tratamentos de 64,2 sacas de café beneficiados por ha. Esse resultado confirma a hipótese inicial de que em culturas perenes, a combinação de composto não estabilizado mais o adubo mineral 20-05-20 não promoveria alteração na produtividade, desde que os materiais orgânicos estejam em relação C:N próxima de 30:1. O uso do composto orgânico não estabilizado, não promove amarelecimento das plantas. |
pt_BR |
dc.format |
5 páginas |
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dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Embrapa Café |
pt_BR |
dc.subject |
Agricultura familiar |
pt_BR |
dc.subject |
Cafeicultura de montanha |
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dc.subject |
Adubação mineral |
pt_BR |
dc.subject |
Adubação orgânica |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Agricultura familiar |
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dc.title |
Produtividade de cafeeiros adubados com composto orgânico não estabilizado e adubo mineral |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Productivity of coffee plants fertilized with non stabilized organic compound and mineral fertilizer |
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dc.type |
Trabalho de Evento Científico |
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