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PATOGENICIDADE DE Colletotrichum gloeosporioides EM CAFEEIRO UTILIZANDO ISOLADOS TRANSGÊNICOS

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dc.contributor.author Freitas, Rejane L. en_US
dc.contributor.author Zambolim, Eunice M. en_US
dc.contributor.author Caixeta, Eveline T. en_US
dc.contributor.author Zambolim, Laércio en_US
dc.contributor.other Embrapa - Café pt_BR
dc.date.accessioned 2015-01-14T13:50:02Z
dc.date.available 2015-01-14T13:50:02Z
dc.date.issued 2009 pt_BR
dc.identifier.citation Freitas, Rejane L.; Zambolim, Eunice M.; Caixeta, Eveline T.; Zambolim, Laércio. Patogenicidade de Colletotrichum gloeosporioides em cafeeiro utilizando isolados transgênicos. In: Simpósio de Pesquisa dos cafés do Brasil (6. : 2009 : Vitória, ES). Anais Brasília, D.F: Embrapa - Café, 2011 (1 CD-ROM), 7p. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/2610
dc.description Trabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (6. : 2009 : Vitória, ES). Anais Brasília, D.F: Embrapa - Café, 2011 pt_BR
dc.description.abstract O gênero Colletotrichum é considerado o agente causal de várias doenças em uma ampla gama de hospedeiros. Em cafeeiro, C. gloeosporioides está associado à seca de ramos, folhas e frutos. Apesar disso, ainda não foi possível comprovar a patogenicidade do fungo ao cafeeiro, uma vez que sintomas externos dificilmente aparecem após a inoculação. Diante disso, existe a hipótese de que o fungo C. gloeosporioides seja endofítico e oportunista ao cafeeiro, podendo causar injúrias quando a planta é submetida a algum tipo de estresse. A fim de esclarecer a interação entre C. gloeosporioides e cafeeiro, isolados provenientes de Coffea arabica e C. canephora, com sintomas de necrose e mancha manteigosa, foram marcados com o gene GFP, que codifica para uma proteína verde fluorescente. Após a confirmação molecular dos transformantes por PCR e Southern blot, foi avaliada a patogenicidade de C. gloeosporioides em hipocótilos e em flores de C. arabica, por meio de inoculações com discos de micélio e suspensão de conídios, respectivamente. Foram utilizados isolados não transformados como controle. Os hipocótilos de mudinhas de café inoculados não apresentaram sintomas nem sinais do fungo. Além disso, não foi observado nenhum crescimento vegetativo ou reprodutivo do fungo marcado no interior dos tecidos, após a análise feita por microscópio de fluorescência em cortes histológicos. Entretanto foi possível re- isolar o fungo marcado a partir dos tecidos inoculados. Isso sugere que o fungo foi capaz de penetrar no hipocótilo, embora não tenha sido observada fluorescência nos tecidos. As inoculações em botões florais de café foram feitas visando detectar estruturas do fungo nos frutos em diferentes estádios de desenvolvimento (chumbinho, verde e maduro). As análises foram feitas por meio da observação da fluorescência dos tecidos. Embora existam alguns indícios de que o fungo penetrou nas flores de plantas de café inoculadas com o fungo marcado, evidenciado por pequenos pontos fluorescentes nos tecidos dos frutos, ainda é prematuro afirmar que C. gloeosporioides utiliza a flor para infectar a planta. pt_BR
dc.description.abstract The genus Colletotrichum is considered the causal agent of several diseases in a wide range of hosts. In coffee, C. gloeosporioides is associated with die back of the branches. Despite of that, it has not yet been possible to confirm its pathogenicity, since no external symptoms have been detected after inoculation. Therefore, there is a hypothesis that C. gloeosporioides is endophytic and opportunistic fungus on coffee and may cause injuries when the plant is under stress conditions. In order to elucidate the interaction between C. gloeosporioides and coffee isolates from Coffea arabica and C. canephora with symptoms of necrosis and greasy spot were marked with the gene GFP, which encodes a green fluorescent protein. After confirmation of transformants by PCR and Southern blot, the pathogenicity of C. gloeosporioides in hypocotyls and flowers of C. arabica was evaluated, using mycelium discs and conidial suspension, respectively. Wild type isolates were used as control. The inoculated hypocotyls showed no external symptoms or signs of the fungus. Furthermore, no vegetative or reproductive growth of the fungus was observed in the tissues, after the fluorescence analysis. However, the transgenic fungus could be re-isolated from the inoculated tissues. This suggests that the fungus was able to penetrate in the hypocotyls, although the fluorescence has not been detected in the tissues. The inoculations in flowers were performed to detect the fungus structures in coffee berries at different stages of development (pinhead, green and ripe fruits). The analyses were performed by fluorescent microscopy. Although there are some indications that the marked fungus penetrated in the inoculated flowers, evidenced by small fluorescent spots in the tissues of the fruits, it is still premature to affirm that C. gloeosporioides uses the flower to infect the plant. pt_BR
dc.description.sponsorship Embrapa - Café pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Patogenicidade, Colletotrichum gloeosporioides, Coffea arabica. pt_BR
dc.subject pathogenicity, Colletotrichum gloeosporioides, Coffea arabica. pt_BR
dc.title PATOGENICIDADE DE Colletotrichum gloeosporioides EM CAFEEIRO UTILIZANDO ISOLADOS TRANSGÊNICOS pt_BR
dc.title.alternative PATHOGENICITY OF Colletotrichum gloeosporioides IN COFFEE USING TRANSGENIC ISOLATES pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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