dc.contributor.author |
Oliveira, Gilvana Aparecida de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Vilela, Evódio Ribeiro |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Borém, Flávio Meira |
pt_BR |
dc.contributor.other |
Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café |
pt_BR |
dc.date |
2003-09-03 10:19:20.967 |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2015-01-14T13:44:54Z |
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dc.date.available |
2015-01-14T13:44:54Z |
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dc.date.issued |
2003 |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
Oliveira, Gilvana A. de; Vilela, Evódio R.; Pereira, Rosemary G. F. A.; Borém, Flávio M. Qualidade do café submetido a diferentes tempos de espera antes de iniciar a secagem. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 181-182. |
pt_BR |
dc.identifier.other |
166689_Art171 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1798 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este trabalho foi realizado com o objetivo de verificar a qualidade do café amontoado em diferentes períodos antes da secagem e posteriormente seco ao sol e em secador. Utilizou-se café de derriça, da variedade Rubi, proveniente das lavouras da Universidade Federal de Lavras, MG. Após a colheita, as amostras permaneceram em sacos de polietileno por 0, 1, 2, 3, 4 e 5 dias à espera da secagem. Após cada tempo, as amostras foram secas ao sol e em secador experimental de camada fixa, com aquecimento do ar por resistência elétrica e com revolvimento manual. O secador continha uma bandeja de secagem de madeira constituída por quatro seções. A temperatura do ar no plenum do secador foi de 50 o C. As secagens foram acompanhadas com medições das temperaturas no espaço intergranular da massa de grãos, de duas em duas horas, nas quatro seções da câmara de secagem. Para a verificação do efeito do amontoamento antes da secagem na qualidade do café,
foram realizadas análises físicas, químicas e sensoriais (prova de xícara) nos Laboratórios de Grãos e Cereais, do Departamento de Ciência dos Alimentos e no Laboratório de Qualidade da EPAMIG. Pelos resultados obtidos, verificamos um aumento no número de defeitos para as amostras de café secas ao sol somente no 5 o dia de amontoamento, cujo tipo aumentou de 6-20 para 7-10, e bebida dura ardida. Já na secagem em secador, a partir do 2 o dia de amontoamento, as amostras apresentaram grande número de defeitos, tipo acima de 7 e bebida dura avinagrada. O índice de coloração, tanto para as amostras secas ao sol quanto para as amostras secas em secador, atingiu baixos teores a partir do 3 o dia de amontoamento, com características de branqueamento. Houve uma pequena tendência de aumento da acidez com o aumento do tempo de espera para a secagem. Os açúcares variaram significativamente, mas sem nenhuma tendência definida. Os valores dos compostos fenólicos totais oscilaram com o aumento do tempo de espera, na secagem ao sol. Para a secagem em secador, houve tendência de aumento dos teores com o aumento do tempo. A lixiviação de potássio e a condutividade elétrica aumentaram com o aumento do tempo de espera, em ambas as secagens. Pôde-se concluir que o café amontoado por até 48 horas antes de iniciar a secagem não apresentou perdas de qualidade em nenhum aspecto físico ou químico do grão. |
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dc.description.sponsorship |
Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café |
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dc.language.iso |
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dc.subject |
Café Secagem Qualidade Amontoamento Deterioração |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Colheita, pós-colheita e armazenamento |
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dc.title |
Qualidade do café submetido a diferentes tempos de espera antes de iniciar a secagem |
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dc.type |
Artigo |
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