dc.contributor.author |
Cabrera, Héctor Abel Palacios |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Taniwaki, Marta Hiromi |
pt_BR |
dc.contributor.other |
Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café |
pt_BR |
dc.date |
2003-08-29 11:15:23.357 |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2015-01-14T13:44:24Z |
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dc.date.available |
2015-01-14T13:44:24Z |
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dc.date.issued |
2003 |
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dc.identifier.citation |
Palacios, Héctor; Taniwaki, Marta H. Determinação do teor de umidade do café verde beneficiado: comparação entre três metodologias. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 168-169. |
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dc.identifier.other |
166689_Art152 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1576 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O objetivo principal deste trabalho foi determinar a umidade do café crú beneficiado em base úmida, utilizando diferentes métodos. Para tal, foram testadas três metodologias na faixa de 9 a 17% (base úmida): (i) estufa com ventilação forçada (método ISO); (ii) estufa com ventilação forçada (método do Ministério de Agricultura do Brasil); e (iii) método de capacitância, utilizando o medidor portátil digital Gehaka G 600. O método da estufa com ventilação forçada por ser um método oficial da Norma ISO (Norm International ISO 1447) para café cru, foi utilizado como padrão para comparação com as outras duas metodologias. Todos os resultados foram analisados pelo teste de Dunnet ao nível de 1 e 5% de probabilidade. Os resultados indicaram que os
métodos quando comparados ao método ISO, apresentaram valores menores de umidade, exceto, quando comparou-se os valores obtidos pelo Gehaka na faixa entre 11,8 a 14,2%. O método do Ministério de agricultura (estufa a vácuo) foi o mais próximo ao padrão com uma diferença de 1% aproximadamente. Os resultados obtidos no Gehaka superestimou o valor de umidade na faixa de 9-11% B.U. Por outro lado, na faixa entre 12,45 e 16,62% B.U foi o que apresentou maior similaridade com o método da ISO. Os dois métodos (Ministério de Agricultura e eletrônico), tiveram diferenças estatisticamente significativas, quando comparados ao método padrão ISO, exceto o eletrônico na faixa de umidade 12,8-14,2%. |
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dc.description.sponsorship |
Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café |
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dc.language.iso |
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dc.subject |
Café Teor de umidade |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Colheita, pós-colheita e armazenamento |
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dc.title |
Determinação do teor de umidade do café verde beneficiado: comparação entre três metodologias |
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dc.type |
Artigo |
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