dc.contributor.author |
Fontes, Renato Elias |
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dc.contributor.author |
Castro, Luiz Gonzaga de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Azevedo, Adriano Freitas de |
pt_BR |
dc.contributor.other |
Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café |
pt_BR |
dc.date |
2003-10-09 08:56:50.53 |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2015-01-14T13:44:22Z |
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dc.date.available |
2015-01-14T13:44:22Z |
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dc.date.issued |
2003 |
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dc.identifier.citation |
Fontes, Renato Elias; Castro Júnior, Luiz Gonzaga de; Azevedo, Adriano Freitas de. Razão ótima de hedge em diversas localidades cafeicultoras de MG e SP. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 386. |
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dc.identifier.other |
166689_Art443 |
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dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1561 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Devido às características e as dificuldades que o setor rural brasileiro vem enfrentando, a utilização dos mercados derivativos vem ganhando importância e se tornando uma importante ferramenta de auxílio para os agentes econômicos envolvidos no complexo agroindustrial. A composição de portfolios de investimento consiste em uma formação de grupos de ativos, os quais exercem impactos no risco e retorno do portfolio. Assim o objetivo de administrar carteiras de maneira eficiente esta na maximização do retorno para um dado nível de risco ou a minimização do risco para determinado nível de retorno. A formação de portfolios permite que sejam diluídos os risco inerentes de cada ativo na composição total da carteira, fazendo com que o investidor tenha uma menor probabilidade de risco de perda do seus investimentos. O hedge esta associado diretamente a estratégia de administração de risco de ativos ou no caso o produto café já disponível no presente ou que ainda estarão disponível no futuro, factíveis de serem negociados nos mercados futuros. Portanto o agente que esta fazendo um hedge busca uma posição no mercado futuro contrária a posição no mercado físico, como forma de proteção contra as variações adversas de preços minimizando os riscos de prejuízos financeiros. Sendo assim este trabalho tem por objetivo identificar a razão ótima de hedge, ou seja, a quantidade de café físico que deverá ser negociada no mercado futuro, através da interação entre o preço de café negociado no mercado físico e futuro em diversas localidades produtoras de café, para que se possa subsidiar de informações específicas os cafeicultores locais e as corretoras que trabalham nessas localidades. A área de estudo
compreende os municípios mineiro de Boa Esperança, Caratinga, Machado, Patrocínio Três Pontas e Varginha e o município paulista de Garça. O levantamento dos dados primários, ou seja, os preços de café físico negociados na praça foram realizados através de coletas direta nas instituições participantes e para o levantamento dos dados secundários, no caso do preço futuro, foi cotado o preço de ajuste diário do contrato de café arábica que foram obtidos através do site da BM&F (www.bmf.com.br). A série de dados de preços futuros utilizados, compreende o período de setembro de 1994 a julho de 2001. No caso dos preços no mercado físico, cada praça apresentou uma série própria de dados, com característica bastante heterogênea, pois houve dia de negociação no futuro, em que não houve negociação no mercado físico local e também por falta de dados arquivados não foi possível a mensuração homogênea para todas as localidades. Quando no mesmo dia apresentava mais de um preço de negociação utilizava-se o de maior valor ou aquele que preço de café que se encaixava nas características de qualidade semelhante ao determinado pelo contrato de café BM&F. Os valores utilizados foram o preço faturado, sem os descontos posteriores. Os preços futuro em dólares foram transformados para valores em reais, sendo que a cotação utilizada foi a do dólar comercial do dia, igualando assim ao mesmo padrão monetário dos preços cotados no mercado físico. O modelo proposto esta baseado na teoria do portfolio que irá determinar o coeficiente de correlação da regressão entre os preços no mercado físico e o preço no mercado futuro de café, o que esta diretamente relacionado à razão ótima de hedge. Para a avaliação dos valores, foi utilizado série histórica com defasagens de 1, 2, 3, 4, 5 e 6 meses dos vencimentos dos contratos futuros. De uma maneira geral todas as localidades pesquisadas apresentaram altos valores, exceto Machado/MG, sinalizando a viabilidade de se hedgear uma grande parcela da safra, o que traz constantes críticas, pois na realidade prática o produtor raramente realiza o hedge de sua produção física total em mais de 20%. A medida que se aumenta o período de defasagem, ocorre a diminuição da razão ótima de hedge. De uma maneira geral os resultados deste estudo demonstram que a correlação entre os preços físicos e futuros variam em conseqüência das diferentes localizações e períodos analisados. |
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dc.description.sponsorship |
Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café |
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dc.language.iso |
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dc.subject |
Café Mercado de futuros Razão ótima de hedge |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Economia e política agrícola |
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dc.title |
Razão ótima de hedge em diversas localidades cafeicultoras de MG e SP |
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dc.type |
Artigo |
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