dc.contributor.author |
Fernandes, Márcio |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Fernandes, Rachele Cristina de Paula Chaves |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Fernandes, Sirlei |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Tavares, Maria Paula de F. |
pt_BR |
dc.contributor.other |
Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café |
pt_BR |
dc.date |
2003-10-08 11:05:21.983 |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2015-01-14T13:44:21Z |
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dc.date.available |
2015-01-14T13:44:21Z |
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dc.date.issued |
2003 |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
Fernandes, Márcio; Chaves, Rachele C.P.; Fernandes, Sirlei; Tavares, Maria Paula de F. Portos: canais de distribuição e o fluxo físico de cafés do Brasil para o mercado externo. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 383. |
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dc.identifier.other |
166689_Art438 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1544 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Os canais de distribuição da produção de cafés do Brasil destinados ao escoamento da produção para o mercado se caracterizam por diferentes segmentos da sua sub cadeia, dentre eles os portos ( marítimo e, mais recente, os portos secos). Sobre os portos marítimos nota-se que estes não são muitos mas, em uma larga retrospectiva das cidades litorâneas portuárias, vemos pela geografia do Brasil o quanto estas unidades intermediárias, consideradas "sítios portuários" forçaram o deslocamento dos povos primitivos para este núcleo em diversos momentos do período colonial. Neste ponto de vista são destaques os casos de Olinda e Recife, Vila Velha e Vitória, os dois núcleos do Rio de Janeiro, sendo eles RJ e Angra dos Reis, Viamão e Porto Alegre e, na costa paulista, o caso de São Vicente e Santos. Para delimitar os canais de distribuição é necessário que se leve em conta as condições geográficas e econômicas favoráveis para que os custos de transporte e
principalmente de mão de obra "capatazia" sejam viáveis. Os portos secos ou "estações aduaneiras" surgiram com a evolução dos meios de transporte e a necessidade de distribuição da produção de café em condições acessíveis e estão distantes dos portos marítimos, localizados na costa litorânea. Minas Gerais sendo o estado maior produtor de café em grãos teve a necessidade de implantar recursos para que pudesse escoar a sua produção a custos reduzidos e com uma certa independência. O objetivo deste trabalho tende a mostrar a importância dos portos brasileiros que, com a exportação, elevam a economia brasileira. Dentre os produtos levados para o mercado externo um dos maiores destaques é o café, principalmente em grãos. Sobre o fluxo físico deste produto, o porto de Santos, hoje, é o maior responsável pelo escoamento da produção de café do Brasil com aproximadamente 67%, vitória responsável aproximadamente por 21%, Rio de Janeiro com 6,7%, Varginha - MG (porto seco) com aproximadamente 6,67%, Salvador com 1% e Paranaguá com aproximadamente 0,63% do fluxo físico da produção total brasileira destinada ao mercado externo principalmente para a Europa. |
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dc.description.sponsorship |
Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café |
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dc.language.iso |
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dc.subject |
Café Canais de distribuição Fluxo físico Portos |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Economia e política agrícola |
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dc.title |
Portos: canais de distribuição e o fluxo físico de cafés do Brasil para o mercado externo |
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dc.type |
Artigo |
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