dc.contributor.author |
Cunha, Rodrigo Luz da |
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dc.contributor.author |
Carvalho, Vicente Luiz de |
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dc.contributor.author |
Venturin, Regis Pereira |
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dc.contributor.author |
Alcântara, Elifas Nunes de |
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dc.contributor.author |
Lopes, Moniky Samy |
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dc.date.accessioned |
2019-12-11T11:50:22Z |
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dc.date.available |
2019-12-11T11:50:22Z |
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dc.date.issued |
2019-10 |
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dc.identifier.citation |
CUNHA, R. L. et al. Cafeeiros em consórcio com espécies arbóreas: alterações fenológicas. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2019, 5 p. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1984-9249 |
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dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/12544 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no X Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O trabalho teve como objetivo avaliar as fases do desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro sob a influência de diferentes espécies arbóreas comparado com cafeeiros a pleno sol. O ensaio foi instalado no município de Santo Antônio do Amparo-MG, onde foram implantados na mesma linha do café, os seguintes tratamentos: acrocarpo (Acrocarpus fraxinifolium ARN.), o mogno (Khaya ivorensis A. CHEV.), acácia (Acacia mangium WILLD.), abacate (Persea americana MILL.), teca (Tectona grandis L. F.), macadâmia (Macadamia integrifolia M. e B.) e cafeeiros, a pleno sol como testemunha. O cafeeiro do cultivar Catuaí vermelho IAC-99 foi plantado no espaçamento de 3,4m por 0,65m e as espécies arbóreas no espaçamento de 9m por 13,6m, obtendo a cada 3 linhas de cafeeiro solteiro, uma linha com a espécie arbórea. Avaliou-se o desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro, através da marcação de 5 ramos do terço médio do cafeeiro por parcela. Foi utilizada a escala com imagens de cada fase do desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro, que vão desde gemas dormentes até o grão seco, sendo atribuídos valores numéricos para: 0 (gema dormente); 1 (gema intumescida); 2 (abotoado); 3 (florada); 4 (pós-florada); 5 (chumbinho); 6 (expansão dos frutos); 7 (grão verde); 8 (verde cana); 9 (cereja); 10 (passa); 11 (seco). Com esta escala, foram registradas, em intervalos mensais, em porcentagem, as fases de desenvolvimento fenológico do cafeeiro, no período de julho de 2018 a junho de 2019. Foi realizado o teste de média para a comparação entre tratamentos. As diferentes espécies arbóreas promovem alterações na fenologia do cafeeiro. Cafeeiros consorciados com as diferentes espécies arbóreas, apresentaram maior uniformidade de frutos na fase cereja e passa. |
pt_BR |
dc.format |
5 páginas |
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dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Embrapa Café |
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dc.subject |
Fenologia |
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dc.subject |
Arborização |
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dc.subject |
Maturação |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Sistemas agroecológicos e orgânicos |
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dc.title |
Cafeeiros em consórcio com espécies arbóreas: alterações fenológicas |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Coffee trees intercropped with arboreal species: phenological alterations |
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dc.type |
Trabalho de Evento Cientifico |
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