Resumo:
Fazendeira de café, desde 1888, dona Albertina acompanhou seu marido, o saudoso dr. Antonio de Castro Prado, nos seus empreendimentos agrícolas que abrangiam diversas fazendas, em todas as zonas do Estado, onde se cultivava o café. Testemunha da mudança da abolição do cativeiro para a reforma que foi a grande imigração, viu crescer, no terreiro de sua fazenda, inúmeras gerações, procedentes das diversas regiões do Mediterrâneo que imigraram para São Paulo.