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dc.contributor.author Martins, Araguaya F.
dc.date.accessioned 2017-07-24T17:59:44Z
dc.date.available 2017-07-24T17:59:44Z
dc.date.issued 1958-05
dc.identifier.citation MARTINS, A. F. [O café nos livros]. A Rural, São Paulo, p. 16- 17, Mai. 1958. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/8625
dc.description.abstract „O café deve ser quente como o Inferno, preto como o Diabo, puro como um anjo e doce como o amor‟ – segundo a opinião abalisada de Talleyrand (Carlos Maurício de Talleyrand Perigord), o grande estadista francês. Um fazendeiro a quem, lembramos essa frase acrescentou brincando...e caro como diamante. De qualquer modo, porém, redaguirmos, o café tem o valor do „ouro verde‟. Quem saboreia um cafezinho que reúnas as condições acima enumeradas poderá repetir com o poeta espanhol Villaespesa: “ – Depues, cuando el café [paladeamos, Nestro cuerpo, a la par, se alegra [y suenã y el alma asciende al cielo y se [extasia‟. Veja-se como essas afirmações contrastam com aquelas pessimistas, que costumam atribuir malefícios ao café. É comum afirmar-se, que o café tira o sono, diminui o apetite, etc. A propósito Benedicto Mergulha, em A SANTA INQUISIÇÃO DO CAFÉ, transcreve a seguinte lição de Mary Herty: „Para que a cafeína fosse prejudicial, seria necessário absorver, uma após a outra, cento e cinquenta xícaras de café‟. pt_BR
dc.format 2 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject.classification Cafeicultura::Economia e política agrícola pt_BR
dc.title [O café nos livros] pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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MARTINS, Araguaya F. Sem titulo. p. 16.pdf 404.3Kb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar
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