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Qualidade do café natural produzido em diferentes altitudes do Sul de Minas Gerais

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dc.contributor.advisor Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga
dc.contributor.author Silva, Virgílio Anastácio da
dc.date.accessioned 2023-12-12T00:42:49Z
dc.date.available 2023-12-12T00:42:49Z
dc.date.issued 2005-06-17
dc.identifier.citation SILVA, Virgílio Anastácio da. Qualidade do café natural produzido em diferentes altitudes do Sul de Minas Gerais. 2005. 119 p. Tese (Doutorado em Ciência dos Alimentos)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2005. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/14007
dc.description Tese de Doutorado defendida na Universidade Federal de Lavras pt_BR
dc.description.abstract Atualmente, é crescente a produção dos cafés processados por via úmida no Brasil, os quais têm um valor maior que os naturais por, geralmente produzirem bebidas de melhor qualidade. Apesar disto, muitos trabalhos mostram que, em alguns pontos, os cafés naturais se sobressaem aos processados por via úmida, ao passo que, em outros, mostram o grande problema que virá a ser para o meio ambiente o destino das águas residuárias dos cafés processados por via úmida. Este trabalho teve como objetivo estudar a influência da altitude na qualidade do café e verificar a importância da condutividade elétrica, potássio lixiviado e acidez total titulável como descritores da qualidade do café. Para tanto, foram coletadas e analisadas amostras de cafés produzidos em três faixas de altitude, as quais foram denominadas de: altitude 1 (700 a 850 m), altitude 2 (851 a 950 m) e altitude 3 (951 a 1255 m). O trabalho foi desenvolvido em 11 municípios da Região Sul de Minas Gerais, nos quais foram amostradas 37 propriedades cafeeiras. A coleta das amostras foi realizada entre os meses de julho e dezembro de 2002, cujos cafés foram obtidos pelo processamento natural, tendo sido secados de forma integral (com a casca). Foram incluídos nesta amostragem os municípios da região do sul de Minas Gerais que possuem propriedades nas faixas médias de altitudes ente 700 e 1255 m. Após o beneficiamento, as amostras foram submetidas às seguintes análises: teor de água, análise sensorial, quantificação dos defeitos, polifenóis, açúcares redutores e não redutores, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, Ph, condutividade elétrica e potássio lixiviado. Realizou-se uma classificação de qualidade entre os grupos de amostras analisadas sem defeitos. Considerando as condições nas quais conduziu-se este trabalho, concluiu-se que: os resultados das análises das variáveis condutividade elétrica, potássio lixiviado e acidez total titulável podem ser utilizados como descritores da qualidade do café com ou sem defeitos; as maiores altitudes produzem os melhores cafés, quando estes são analisados sem os defeitos; a maior altitude produz os piores cafés, quando os mesmos são analisados com os defeitos; as altitudes 1 e 2 produzem cafés de qualidade igual quando os mesmos são analisados com os defeitos. pt_BR
dc.format 119 folhas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal de Lavras pt_BR
dc.subject Café pt_BR
dc.subject Qualidade pt_BR
dc.subject Processamento pt_BR
dc.subject Avaliação sensorial pt_BR
dc.subject Altitude pt_BR
dc.subject.classification Cafeicultura::Qualidade de bebida pt_BR
dc.title Qualidade do café natural produzido em diferentes altitudes do Sul de Minas Gerais pt_BR
dc.type Tese pt_BR

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Tese Virgílio Anastácio da Silva UFLA.pdf 5.525Mb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar Texto completo

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